E hoje, com a solidão ao meu lado
Consigo observar as coisas com muito mais dedicação.
Aquilo na verdade não era nada,
No máximo um fragmento vil
De algo fadado a nunca atingir sua plenitude.
O que acreditei ser o tudo,
Não passou de mero desespero de minha alma
Em querer abandonar o purgatório de meu próprio ser.
(06.jan.10)
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