sábado, 18 de dezembro de 2010

Sede!

O que me resta?
Somente aquilo que sempre soube: Solidão!
Solidão como resumo de tudo.
Solidão permeada por momentos de não-solidão.
Mas no final, somente ela, limpa, clara, serena, perene.
Devo finalmente aprender a conviver com ela.

E o que faço com a sede que sinto?
Com o vazio em meu ser?
Com a ausência de mim mesmo?

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